sexta-feira, 22 de julho de 2011

Com Jesus, Por Jesus e Para Jesus!!

Minhas cartas...e eu..!

Recebo a tua carta e desde já te respondo, principalmente no quesito onde escreves-me e eu copio "A minha alegria é a minha paz. Nunca poderei ter verdadeira alegria se não tiver paz." E o que é a paz? Te pergunto e já te respondo, a paz é consequência da vitória. A paz exige de mim uma contínua luta. Sem luta, não poderei ter paz, e sem ter paz, naturalmente não serei feliz. Pois quanto a quereres inserir em meu contexto de vida que, sonhar, imaginar, simplesmente faz alguém feliz, já te respondo, não faz mesmo. O que faz alguém feliz é acreditar firmemente na realidade do ontem, do agora e do amanhã. Ser feliz, é acreditar que tudo vale a pena, que tudo, apesar de tantos por ques, serão agraciados de para ques. Ser feliz, é acreditar que a fé remove montanhas. Que aquilo que tu já pensavas não existir, pela fé e com fé, passa a existir sim! É olhar ao teu lado e observar que o teu silêncio valeu a pena, mas que a tua cegueira visual mesmo, te atrapalhou a ver a felicidade que mora no andar de cima ou no andar de baixo, tão próxima...e tu a procurando tão longe. Pior, geograficamente longe! Nossa, quão maravilhas acontecem em nossas vidas sem que percebamos, quão significantes se tornam os olhares, as conversas,os ti ti tis, os recadinhos em linhas mal traçadas dizendo simplesmente: ei, psiu, eis-me aqui! Daí o estalo vem, com o aconchego de um coração envolto em plenitude de alegria que transborda a um olhar furtivo, que ultrapassa o vidro de um pequeno ambiente, em que se descobre o início de um recomeço que exige um começo, que sem que o fim de uma história já vivida, seja jamais o fim desta história a ser vivida no hoje, no presente, no palpitar do coração que redescobre que a felicidade existe sim, que é para ser vivida sim, e que Deus vai abençoar sim!! Sejas feliz, assim, no real, no acreditar, no amar a simplicidade do amor que tu procuras e que descobres com um simples iluminar para o início de mais uma sessão ordinária, extraordinária, solene, sei lá, aquela que vira a tua sessão...a sessão do teu olhar a perguntar: que livro estás lendo? E a resposta: uma história de amor. Daí, vira a tua história, iniciada em uma sessão, que virou a tua sessão, e que poderias classificá-la como a "sessão do teu amor solene, ou do teu amor com Jesus".


Beijos meus. Lourdinha.
Deus te cuida!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário